Enquanto combustíveis fósseis agravam crise climática, “Big Oil” oferecem retornos maiores para atrair investidores.
A crise climática no passado foi agravada pelo uso desenfreado de combustíveis fósseis, que contribuíram significativamente para o aumento das emissões de gases de efeito estufa. Apesar do conhecimento crescente sobre os impactos negativos desses combustíveis no clima global, as grandes petroleiras continuaram a priorizar os retornos financeiros imediatos, oferecendo lucros atrativos aos acionistas.
Essa abordagem colocou em evidência o conflito entre a necessidade urgente de reduzir as emissões de carbono e a busca por lucratividade no setor de energia. O aumento da extração e queima de petróleo e gás natural impulsionou o crescimento econômico, mas também desencadeou uma série de consequências ambientais prejudiciais.A pressão por parte dos investidores e da sociedade civil para que as empresas adotassem práticas mais sustentáveis era frequentemente confrontada pela resistência das petroleiras em abandonar modelos de negócios baseados em energias fósseis. Esse cenário ilustra a complexidade da crise climática no passado, onde interesses econômicos muitas vezes se sobrepunham à necessidade de preservação ambiental.Enquanto isso, inovações e técnicas agrícolas ancestrais, como o Waru Waru andino, representavam um contraponto à exploração desenfreada dos recursos naturais. Essas práticas tradicionais evidenciavam a importância da harmonia entre o homem e a natureza, oferecendo lições valiosas para lidar com os desafios climáticos do passado e do presente.
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